Tribunal condena encarregado e empreiteiro de obra. Acidente provocou um
morto e um ferido grave.
Vagos 2011-07-18 08:53:41
O encarregado da obra de construção da estação de serviço de Santo André, na
A17, foi condenado, a três anos e seis meses de prisão por dois crimes de
violação das regras de segurança.
Do acidente, em Julho de 2008, resultou a morte de um trabalhador e outro
ficou gravemente ferido, soterrados durante a abertura de uma vala. Os
advogados das vítimas vão agora avançar com acções a pedir indemnizações
civéis por danos. O colectivo do tribunal de Vagos suspendeu a pena aplicada
ao encarregado da obra por igual período mediante a condição de em quatro
meses entregar 1000 euros aos Bombeiros Voluntários de Vagos.
O empreiteiro, a quem a gasolineira adjudicou a construção, foi também
condenado por crimes de violação das regras de segurança, agravados pelo
resultado, a uma pena de multa 75 mil euros. O tribunal deu como provado,
infracções a regras legais, regulamentares ou técnicas, omitindo a
instalação de meios existentes em local de trabalho e destinados a prevenir
acidentes. O encarregado da obra não esperou pela validação da coordenadora
de segurança, nem cumpriu o que lhe era imposto e de avaliação de riscos,
avançando com a abertura da vala, com profundidade de cerca de 2,80 metros,
sem qualquer entivação de forma a evitar o desmoronamento que provocou a
morte a um trabalhador e ofensas à integridade física graves no outro. O
aluimento de terras ocorrido a 1 de Julho de 2008 deixou dois operários
soterrados.
O homem mais velho, de 37 anos, ficou com terra pelo pescoço, tendo sido
retirado pelos bombeiros de Vagos já cadáver. Já o ferido grave, de 26 anos,
saiu consciente mas com múltiplas fracturas. Eram ambos residentes na
Murtosa.
morto e um ferido grave.
Vagos 2011-07-18 08:53:41
O encarregado da obra de construção da estação de serviço de Santo André, na
A17, foi condenado, a três anos e seis meses de prisão por dois crimes de
violação das regras de segurança.
Do acidente, em Julho de 2008, resultou a morte de um trabalhador e outro
ficou gravemente ferido, soterrados durante a abertura de uma vala. Os
advogados das vítimas vão agora avançar com acções a pedir indemnizações
civéis por danos. O colectivo do tribunal de Vagos suspendeu a pena aplicada
ao encarregado da obra por igual período mediante a condição de em quatro
meses entregar 1000 euros aos Bombeiros Voluntários de Vagos.
O empreiteiro, a quem a gasolineira adjudicou a construção, foi também
condenado por crimes de violação das regras de segurança, agravados pelo
resultado, a uma pena de multa 75 mil euros. O tribunal deu como provado,
infracções a regras legais, regulamentares ou técnicas, omitindo a
instalação de meios existentes em local de trabalho e destinados a prevenir
acidentes. O encarregado da obra não esperou pela validação da coordenadora
de segurança, nem cumpriu o que lhe era imposto e de avaliação de riscos,
avançando com a abertura da vala, com profundidade de cerca de 2,80 metros,
sem qualquer entivação de forma a evitar o desmoronamento que provocou a
morte a um trabalhador e ofensas à integridade física graves no outro. O
aluimento de terras ocorrido a 1 de Julho de 2008 deixou dois operários
soterrados.
O homem mais velho, de 37 anos, ficou com terra pelo pescoço, tendo sido
retirado pelos bombeiros de Vagos já cadáver. Já o ferido grave, de 26 anos,
saiu consciente mas com múltiplas fracturas. Eram ambos residentes na
Murtosa.
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