Segurança na Construção
sexta-feira, 6 de janeiro de 2012
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
sábado, 12 de novembro de 2011
Safety is not a gadget but a state of mind
SAFETY IS NOT A GADGET BUT A STATE OF MIND - Eleanor Everet
domingo, 30 de outubro de 2011
Olympic Delivery Authority's Learning Legacy Programme
HSE has funded a number of research projects within the Olympic Delivery Authority’s Learning Legacy programme, plus some additional projects. This body of research will serve both to share with relevant sectors the health and safety experience from London 2012, and to inform planning by future host cities
terça-feira, 18 de outubro de 2011
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
Safety Walk-experimentem...
Safety walk
o Visita a obra sem agendamento prévio
o Disponibilizar tempo para falar com pessoas;o Demonstrar Interesse
o Envolver Activamente as pessoas
§ Não fazer a visita acompanhado de papeis, checklists ou qualquer elemento que intimide o trabalhador§ Conversar abertamento com trabalhadores da EE ( limite 10 min/trabalhador) . § Linguagem simples e entendivel § Descrição do trabalho, riscos, como podemos fazer com que o acidente não aconteça;
§ Nao comecar a conversa pelo tema seguranca mas introduzir o logo que possivel
§ Mostrar interesse nos assuntos apresentados pelo trabalhador§ Ouvir muito, falar pouco § Ser sempre positivo (realce/dê importancia as boas praticas)§ No final do safety walk verificar com o trabalhador o assunto mais importante para desenvolver/acompanhar/implementar§ Tirar as conclusões e, se proveitoso, repetir a experiência
o Visita a obra sem agendamento prévio
o Disponibilizar tempo para falar com pessoas;o Demonstrar Interesse
o Envolver Activamente as pessoas
§ Não fazer a visita acompanhado de papeis, checklists ou qualquer elemento que intimide o trabalhador§ Conversar abertamento com trabalhadores da EE ( limite 10 min/trabalhador) . § Linguagem simples e entendivel § Descrição do trabalho, riscos, como podemos fazer com que o acidente não aconteça;
§ Nao comecar a conversa pelo tema seguranca mas introduzir o logo que possivel
§ Mostrar interesse nos assuntos apresentados pelo trabalhador§ Ouvir muito, falar pouco § Ser sempre positivo (realce/dê importancia as boas praticas)§ No final do safety walk verificar com o trabalhador o assunto mais importante para desenvolver/acompanhar/implementar§ Tirar as conclusões e, se proveitoso, repetir a experiência
quarta-feira, 12 de outubro de 2011
Acidente A15-sentença
Onze dos 13 arguidos no processo do colapso do viaduto da A15, na Fanadia, em que morreram quatro operários, foram nesta terça-feira condenados pelo tribunal das Caldas da Rainha a penas suspensas entre os dois e os cinco anos.
O tribunal considerou provado que a queda do viaduto da Fanadia, que a 19 de Janeiro de 2001, vitimou quatro operários e feriu outros 12, teve como principais causas a existência de “assentamentos diferenciais nas torres do cimbre [estruturas metálicas provisórias de suporte do tabuleiro do viaduto].
Considerando o “acidente” responsabilidade das duas empresas responsáveis pela concepção do viaduto e do projecto do cimbre, respectivamente a Novopca e a Mecanotubo, o colectivo de juízes condenou todos os arguidos pertencentes às duas empresas, graduando a pena de acordo com os cargos ocupados.
Os onze arguidos, acusados de irregularidades de construção agravadas pelo resultado, uma vez que resultaram na morte de quatro pessoas, foram condenados a penas entre os dois e os cinco anos, suspensas por igual período. Quatro dos arguidos, com cargos de chefia, foram ainda condenados à doação de mil euros à Associação Nacional de Sinistrados do Trabalho. Dois dos arguidos, com funções ligadas à fiscalização da obra, foram absolvidos de todas as acusações. Os onze arguidos foram ainda solidariamente condenados a pagar 637 euros de despesas hospitalares relativas ao tratamento dos trabalhadores feridos e todas as custas do processo que envolveu mais de 200 testemunhas, 17 advogados e mais de 40 sessões.
O Tribunal condenou também a seguradora contratada pelas empresas ao pagamento de indemnizações por danos não patrimoniais às famílias das quatro vítimas mortais, em valores que oscilam entre os cinco mil euros e os 187 mil euros. O acórdão, com mais de 400 páginas, foi explicado pelo presidente do colectivo, Rui Alexandre, que durante quase três horas relatou os fundamentos que levaram à decisão, depois de um moroso julgamento iniciado no final de 2007, adiado “sine die” - para dar tempo ao Laboratório Nacional de Engenharia Civil para elaborar um relatório para apurar as causas da queda do viaduto - e retomado em Março de 2008. “A justiça tardou, mas não falhou”, afirmou o juiz, que criticou os arguidos por não terem colaborado com o tribunal na explicação das causas que levaram à queda do tabuleiro quando estava a ser betonado, as empresas envolvidas por não tomarem medidas que evitem este tipo de acidentes e as seguradoras por não terem fixado mais cedo uma indemnização para as famílias das vítimas, esperando mais de dez anos pela decisão do tribunal. Os advogados dos arguidos requereram no final da audiência a prorrogação do prazo de recurso da decisão, dada a complexidade do acórdão que, ainda antes de ser conhecido, já tinha originado 17 recursos.
Considerando o “acidente” responsabilidade das duas empresas responsáveis pela concepção do viaduto e do projecto do cimbre, respectivamente a Novopca e a Mecanotubo, o colectivo de juízes condenou todos os arguidos pertencentes às duas empresas, graduando a pena de acordo com os cargos ocupados.
Os onze arguidos, acusados de irregularidades de construção agravadas pelo resultado, uma vez que resultaram na morte de quatro pessoas, foram condenados a penas entre os dois e os cinco anos, suspensas por igual período. Quatro dos arguidos, com cargos de chefia, foram ainda condenados à doação de mil euros à Associação Nacional de Sinistrados do Trabalho. Dois dos arguidos, com funções ligadas à fiscalização da obra, foram absolvidos de todas as acusações. Os onze arguidos foram ainda solidariamente condenados a pagar 637 euros de despesas hospitalares relativas ao tratamento dos trabalhadores feridos e todas as custas do processo que envolveu mais de 200 testemunhas, 17 advogados e mais de 40 sessões.
O Tribunal condenou também a seguradora contratada pelas empresas ao pagamento de indemnizações por danos não patrimoniais às famílias das quatro vítimas mortais, em valores que oscilam entre os cinco mil euros e os 187 mil euros. O acórdão, com mais de 400 páginas, foi explicado pelo presidente do colectivo, Rui Alexandre, que durante quase três horas relatou os fundamentos que levaram à decisão, depois de um moroso julgamento iniciado no final de 2007, adiado “sine die” - para dar tempo ao Laboratório Nacional de Engenharia Civil para elaborar um relatório para apurar as causas da queda do viaduto - e retomado em Março de 2008. “A justiça tardou, mas não falhou”, afirmou o juiz, que criticou os arguidos por não terem colaborado com o tribunal na explicação das causas que levaram à queda do tabuleiro quando estava a ser betonado, as empresas envolvidas por não tomarem medidas que evitem este tipo de acidentes e as seguradoras por não terem fixado mais cedo uma indemnização para as famílias das vítimas, esperando mais de dez anos pela decisão do tribunal. Os advogados dos arguidos requereram no final da audiência a prorrogação do prazo de recurso da decisão, dada a complexidade do acórdão que, ainda antes de ser conhecido, já tinha originado 17 recursos.
domingo, 2 de outubro de 2011
domingo, 25 de setembro de 2011
Congresso Internacional de Segurança e Saúde no Trabalho
X Congresso Internacional de Segurança e Saúde do Trabalho
quinta-feira, 1 de Março de 2012 às 9:00 - Sexta-feira, 2 de Março de 2012 às 20:00
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
Queda em altura
Um operário sobreviveu a uma queda de 15 metros de uma obra em Fortaleza, na manhã desta terça-feira (23). Francisco Moreira dos Santos, de 44 anos, estava instalando uma bandeja de proteção quando caiu. Ele quebrou duas costelas e está em recuperação no hospital Instituto José Frota (IJF).
Francisco Moreira dos Santos é servente e estava trabalhando na instalação de uma bandeja de proteção – estrutura de segurança que serve para aparar objetos que podem ocasionalmente cair do alto da obra. Ele estava usando o cinto de segurança, mas isso não evitou a queda. O sindicato afirma que o equipamento rompeu na hora. Já a construtora responsável pela obra diz que o cinto não estava enganchado como deveria.
Cerca de 600 funcionários trabalham na construção, localizada na Aldeota, bairro nobre da cidade. Trata-se de um condomínio residencial com uma torre de 22 andares. Segundo a diretora comercial da construtora, a obra tem a supervisão de um engenheiro com especialidade em segurança do trabalho e conta com supervisores. Ela alegou ainda que o treinamento para prevenção de acidentes mais recente aconteceu há duas semanas e que eles são periódicos
Subscrever:
Mensagens (Atom)